segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Ônibus do Grupo BJS sobre carreta gera problemas para os comerciantes no Jardim Zaíra

Ônibus do Grupo BJS que estava indo para a garagem da Princesinha derrubou vários fios de tele comunicação na Avenida Presidente Castelo Branco.
Marcopolo Torino 1999 ex-Manaus do Grupo BJS.
A tarde de segunda feira (09/09) em uma parte do jardim Zaíra foi nada boa para os comerciantes. Por volta das 13:00hs, quem queria ir para o centro de Mauá ou para o bairro ficou preso no congestionamento de veículos entre o trecho do Terminal Zaíra e o cruzamento com a Av.Guerino Estela (Antiga Dez).
O membro [T.R.A] Thiago de Souza estava em um ônibus da linha 084 - Zaíra 04 e viu que tinha um ônibus em cima de uma carreta parado em uma das faixas da avenida e tinha uma viatura da polícia conversando com duas pessoas no outro lado da via.
No mesmo momento, ele informou via SMS o membro [T.R.A.] Tiago Papita sobre o que tinha acontecido.
Como estava perto do local, ele foi ver de perto o que realmente tinha acontecido:
Vários fios de tele comunicação enroscaram no teto do ônibus e acabaram se arrebentando. Detalhe para a escotilha do ônibus no poste.
Vários comércios da região ficaram sem o serviço de telefone e cartão de crédito/débito.
Carreta da Della Volpe Transportes e Marcopolo Torino 1999 ex-Manaus do Grupo BJS.
Como passou da altura limite de tráfego na região, a fiação que enroscava no teto do ônibus acabou sendo arrebentada. Segundo informações do nosso membro que estava no local, o motorista da carreta só parou de andar quando atingiu um fio alta tensão e ouviu-se estralos.
Depois de desenroscar mais fios que estavam no teto do ônibus, a carreta seguiu lentamente para a garagem da Princesinha, onde esse e outros ônibus estão sendo reformados, pintados de branco e estão sendo vendidos, geralmente como escolares.
Essa é uma das táticas que o Grupo BJS está realizando para tentar fugir da falência, que pode ser decretada pela justiça a qualquer momento.
Sobre a fiação que foi destruída, ainda deve demorar alguns dias para colocação de novos cabos, já que envolve várias empresas de telecomunicações.
Até lá, os comerciantes da região afetada terão que arrumar uma forma alternativa para dar continuidade no trabalho.
Grupo T.R.A

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